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La marée haute
quarta-feira, novembro 30, 2005
 


Marlene DIETRICH (USA). 1952. by Eve Arnold

Marlene Dietrich at the recording studios of COLUMBIA RECORDS, who were releasing most of her songs she had performed for the troops during World War II, including LILI MARLENE, Miss Otis Regrets.She was 51 years old and starting a come-back in show business.It was a wet and cold November night and work could only begin at midnight, at the advise of Marlene's astrologer. November 1952


...Porque a expressividade é forte e Eve Arnold conseguiu captá-la em beleza e perfeição, se esta existisse. Ah, e porque adoro fotografia :)
 
  E a pureza das crianças...

A Bastet, que escreve maravilhosamente bem, desculpa Bastet o elogio, mas gosto de elogiar a qualidade, conta neste fantástico texto a história de uma menina que pediu a Deus para ter varicela, porque todos os meninos da escola já a tinham apanhado e ela sentia-se discriminada. Deus atendeu-lhe o pedido e ela pulou de contente, 'Ó mãe, já tenho varicela!'. Uns dias depois, pensa alto e constata, desabafando: 'Ó mãe, há desejos que não se devem pedir, não é?'
 
segunda-feira, novembro 28, 2005
  De uma pureza assassina

A expressão "pureza assassina", a propósito da forte concentração de heroína naquela dose, é simplesmente perfeita...

Mala Education, de Pedro Almodôvar.
Brutal e forte, é um soco no estômago porque é também um filme sensível.

Depois deste filme, só mesmo algo leve. Cor de rosa. Meg Ryan em Kate e Leopold.
 
  Blue Train


John Coltrane


Para ouvir...

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  Cansaço

Cansada a palavra desarma-me canso-me dela de mim Quero esquecer quem sou e o que faço fiz ou farei independente do destino e do acaso Não estarei rente à terra presa por tão fundas raízes que a hostilizo com medo de ser sufocada?
 
sexta-feira, novembro 25, 2005
 




Era a Kim Carnes que cantava Betty Davies'eyes, lembram-se, ó geração que não sei por onde anda? :)
 
  O crime do Padre Amaro

Não fui ver o filme com nenhuma expectativa especial. Li o livro antes de ser obrigatório estudar Os Maias na disciplina de Português e, d'O crime do Padre Amaro, como d'A tragédia das Rua das Flores, ficou-me a memória de estórias muito bem construídas e contadas, perpassadas por fina ironia e um tendo como resultado um retrato arguto, livre e muito a destapar a hipocrisia/defeitos/humanidade? (não sei como chamar) dos homens e a crueza das instituições sagradas que por se quererem assim, profanam a humana natureza.


Gostei do filme. É uma adaptação livre do livro de Eça de Queiroz, gostei das interpretações de Jorge Corrula e Soraia Chaves (ele, encarnando bem [encarnando é a palavra...] um padre que parecia ser calmo e 'casto' mas já se lhe adivinhando desde criança o voyeurismo próprio da castração dos desejos sexuais, ela no papel de uma Amélia sensual e sedutora e depois mulher apaixonada).

O Nicolau Breyner é um excelente actor que tem sido desaproveitado em programas de suposto humor.

O Rui Unas e o Diogo Morgado estão excelentes como homossexuais efeminados.

Eu, que tenho algum receio de ser desiludida na adaptação de um livro ao cinema, quer tenha visto primeiro o filme, quer tenha lido primeiro o livro, gostei da adaptação: em tempos modernos, retrata os pontos quentes naquela época como agora, actuais, numa palavra. E sobretudo o que me parece é que, além de uma crítica à Igreja, é uma constatação banal de que os padres são humanos. E por isso não têm que ser 'castos' e celibatários. Isto parece-me tão básico até como pressuposto da moral da Igreja Católica. Se se pregam as virtudes e a bondade, e o amor e o respeito pelo outro, começe-se pelo respeito pelo próprio indivíduo. No caso, o seminarista, o futuro padre. Por outro lado e perdoe-se-me a crueza da expressão, mas acho que quem entra na engrenagem deve ter carácter ou sair. Fazer opções. Ou então corre-se o risco de a imagem que se cola aos padres é a de homens castrados e violentados na sua humanidade e virilidade. E acabe-se também com a imagem que a Igreja por vezes dá (e que se tenta limpar) de reduto para homossexuais.

O problema disto tudo está na sexualidade e na visão dela pela Igreja Católica como algo impuro, quando é, por natureza, algo belo, puro e sagrado.

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quinta-feira, novembro 24, 2005
  Debruçadas, as janelas...



Isabel Magalhães

JANELA NO INVERNO
1998
70 x 50 cms
Acrílico s/Tela
(Col. autora)

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  Diário de 24/11/2005

18.48h.
Vou agora para casa.
 
  Novo método de blogar

Inventei agora mesmo uma variante, uma alternativa ao meu habitual comentar/ser comentado.
Ontem e hoje andei a passear no charkinho. E, bom, a partir da presente data, se daqui a duas horas não mudar de ideias, vou assentar arraiais uma meia hora por dia em cada blog, que depois terá o benefício de ser aqui referido. Não quero massajar o ego ao Shark, ele não precisa e se precisasse estava tramado, mas ele não precisa de publicidade (raios, eu hei-de chegar aí, nem que tenha de criar uma associação de blogs desconhecidos com tendências megalómanas, que é o meu caso. Mas ora, num jornal da net o meu outro blog já foi referenciado como tendo sido alvo de intrusões, o que quer dizer que já criei anticorpos na internet ou numa certa internet comprometida e pouca avessa a pessoas que entram livremente pelos blogs dentro, sem mordomias e sem prestar reverências. Isto é para entendedor médio, que estes 'problemas' já vêm dos fóruns do Sapo, onde fui presença assídua até que um dia de repente o clic deixou de funcionar e tão livremente como entrei saí, sem despedidas nem melodramas, que por acaso até fazem o meu género, desconfio que este parágrafo está longo demais),
onde é que eu ia,
o que eu queria dizer é que sou capaz de arranjar um poiso por dia, é que (saia uma rima fresquinha!), gosto pouco de visitas de cortesia o que me torna uma pessoa aparentemente intratável. E no entanto a minha doçura desarma-me.


Lembram-se dos filmes negros e de James Cagney?


 
terça-feira, novembro 22, 2005
  molas de várias cores

Depois da radiosidade de Greta Garbo no post anterior é quase profano escrever. Quisera, se terminasse hoje o blog, fazê-lo assim, com essa imagem de alegria. Talvez acrescentasse uma adenda, duas, três, as que me satisfizessem o suficiente até estar tudo dito. O melhor disto tudo da escrita, é que nunca está tudo dito, e mil páginas podem não ter tanto sumo como um bom texto ou uma imagem, que conta uma história, de preferência sem legendas.
E de que falarei eu hoje, pergunto-me. Posso falar de como o que nos rodeia, por habitual e quotidiano, nos pode fazer esquecer da sua beleza. Neste sábado, acordada antes da manhã, saí e dei uma volta a pé pelo meu bairro. E como está bonito. E dei por mim a prestar atenção às ruas arranjadas, às lojas novas, a cafés onde nunca fui, ao papel pespegado numa porta que diz 'dão-se aulas de piano'. E voltei a casa por outras ruas, redescobrindo a cidade, quebrando q rotina e quase caindo num canteiro de flores por causa das inúteis sms's que combinam os encontros entre amigos. Olhava para o tlm e por acaso, antes da eventual queda, reparei que dali a um segundo, ia ter falta de chão. Salvei-me a tempo e nesse momento, coincidência, embrenhada no casaco quente e no frio da manhã, uma ideia clara, certa e ágil como um relâmpago atravessou-me o espírito, feliz, serena, inesperadamente segura: Vou realizar todos os meus sonhos.
Lá em cima, numa varanda qualquer, peças de roupa dançavam no vento.
 
sexta-feira, novembro 18, 2005
  100 anos de Garbo

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  Retrossexual

Agora a moda é ser retrossexual. Não me perguntem o que é, que eu sempre me mantive fiel à minha ideia de moda. Ou seja, homem é homem, mulher é mulher. Tinha lá paciência para estar com um heterossexual metrossexual que perdesse mais tempo que eu a arranjar-se? E já agora tinha que o ir buscar à depilação e ao personal trainer do style, e ele, querida não demoro, o Johnhy está a acabar de me tirar os rolos da cabeça.
Livra.
 
  O exemplo vem de cima

O presidente da Associação Nacional das escolas de condução tem o alvará de uma escola sua cassado (não tem nada a ver com a caça aos coelhos, não sei se já abriu a época e a bem dizer não me interessa muito).
É o mesmo senhor que o ano passado foi apanhado pela BT a conduzir com largo excesso de velocidade na auto-estrada e que (corajoso...!) se vangloriou disso.
E que mal tem? Se o presidente da associação das escolas de condução não puder prevaricar nas estradas, então quem poderá? Respeite-se a hierarquia e venham mais exemplos destes para nos governarem. Estamos sedentos.
 
quinta-feira, novembro 17, 2005
  Parabéns, Maria Árvore :)



É verdade. Os escorpiões combinaram fazer anos todos na mesma altura e hoje saíu a rifa à nossa colega da blogosfera.

A Maria Árvore escreve textos bem construídos e ritmados, provocadores/provocantes? sem roçar o limiar do bom gosto, expressão deliciosa que os meninos do Gato Fedorento ou serão outros, utilizam na revista do Expresso.

É uma personagem ousada a que escreve como Maria Árvore. E há textos cruamente eróticos e fortes, cara a cara.
Saúdo o que acho bonito e não sei se seria capaz de expôr (ou escrever) assim.

Parabéns, menina Árvore :)

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quarta-feira, novembro 16, 2005
 




Klimt: Las tres edades de la mujer.
1905. 180 x 180 cm. Oleo sobre lienzo.
Galleria Nazionale d'Arte Moderna, Roma.

Daqui.
 
  Uma vitória da cidadania num caso e noutro o demérito da Justiça...

Notícia lida ontem no C.M.


O autor do blog ‘Do Portugal Profundo’, António Caldeira, foi ontem absolvido pelo Tribunal de Alcobaça do crime de desobediência simples, pela divulgação de documentos do processo Casa Pia.
“É uma sentença que me alivia, por haver sectores do poder judicial que procuram manter a sua independência, face à intolerável pressão do poder político. É uma vitória da cidadania e da blogosfera contra o abuso de poder”, declarou o arguido no final da audiência, prometendo continuar a lutar pela liberdade de expressão.



Correio da Manhã, 15 de Novembro de 2005.



Fico contente por esta decisão na coerência que é minha. Sem quaisquer interesses difusos e independentemente de cores políticas e partidárias.


Ah, e o acórdão do STJ não me convence minimamente, sobretudo quanto ao Sr. Paulo Pedroso. Adianto que nada me move contra ele, nem o conheço, mas li a resposta do MP à decisão de não-pronúncia do arguido e perante aqueles factos provados, custa muito engolir a inocência do dito senhor. A decisão foi tecnicamente acertada se se suscitaram dúvidas (e muitas surgiram, suscitadas e fabricadas, pois) o que beneficiou naturalmente o arguido. In dubio pro reo.

...Mas quantos casos há em que apesar da íntima convicção do juiz, ele (ou eles, no caso de ser um colectivo), tem de ceder e absolver o arguido?...

Acredito que pesará sempre a dúvida e para pessoas de bem (friso, de bem)

a dúvida é condenação bastante.
 
terça-feira, novembro 15, 2005
  Jerusalém, de Gonçalo M. Tavares

Além de um livro de auto-ajuda para os bolsos de alguém,
adiante,
uma frase, um capítulo chamou-me a atenção, há sempre uma qualquer coisa, às vezes uma palavra ou uma frase que me prende, esqueço a floresta, concentro-me na árvore.


O único livro que, além daquele, levei para ler em férias foi Jerusalém, de Gonçalo M. Tavares, que recebeu o prémio Saramago (o que quer que seja que isso signifique).

É um livro maduro, denso e muito belo. Penso que já falei do autor e deste livro, pelo que se me estiver a repetir, dêem-me o desconto na idade, que eu agradeço :)
 
domingo, novembro 13, 2005
  Faz hoje um ano que ela nasceu

e eu escrevi isto.





A baby's first 5 minutes.
(1959, by Eve Arnold)



Nasceu a Maria.
A madrugada acolhe-me neste acordar cedo, a noite ainda pisca nas luzes lá fora. Coloco Alma Mater a tocar, som perfeito para me espraiar nas palavras e deixar os sentimentos fluir.
Nasceu a minha sobrinha, a primeira, o melhor presente de Natal que esta tia desde ontem podia ter. A Maria veio ao mundo a 13 de Novembro, às 9.10h, pesando uns generosos 3.550kgs e com uns pulmões prometedores para as cantorias.
A minha dúvida de hoje (abrandemos as emoções, maré revolta) é se vou ocupar o posto em frente ao berçário a olhar para ela a tarde toda, encantada e a surripiar fotografias, discreta e devidamente disfarçada com óculos escuros e gabardine beije de golas levantadas ou se vou ao Festival do chocolate em Óbidos (é bom não esquecer o poder do chocolate). Os amigos que me convidaram já sabem que o suspense se manterá até depois do almoço.
Louvada sejas meu amor pequenino, Maria.


Novembro 2004.
 
sexta-feira, novembro 11, 2005
  Som da frente 1982-1993



Um disco duplo, que complementa outro disco duplo editado em 2002, dedicado ao "Som da frente", realizado durante 11 anos por António Sérgio na Rádio Comercial. Estes 27 temas são a memória dos dias em que as grandes estações emitiam música do seu tempo. Actualmente, com as rádios tabloidizadas pelas playlists, a repetirem ad nauseum Phil Collins e Sting, tudo o que este disco representa está morto ou moribundo. (...) Este Verão, se tiver de optar entre a rádio e este disco, lembre-se que a rádio está neste disco, não onde era suposto estar.

Rui Tentúgal, Expresso de há meses atrás.


Que saudades que tenho da Rádio Comercial, a rádio-rock, lembram-se? E da extinta Voxx, emitida a partir do Porto, com aquele programa matinal 'Preferia estar na cama', apresentado por um locutor que tinha uma voz monótona e paradoxalmente cheia da sensualidade dos silêncios certeiros...

Concordo inteiramente com a crítica de Rui Tentúgal. Nem mais.
 
  A garra da doninha



Da Weasel no Olympia de Paris! A banda merece, tem força em palco e em estúdio. O concerto no Coliseu de Lisboa ficou um pouco aquém das minhas expectativas, talvez porque a heterogeneidade etária da assistência me distraiu. Ao meu lado miúdos de 10 e 12 anos a saber de cor todas as letras...não estou habituada, deve ser isso :)

foi um bom concerto, com garra. É isso que mais me seduz neles, para além dos requisitos básicos e de qualidade que lhes associo. Têm garra.

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quarta-feira, novembro 09, 2005
  (a)parte

Sabem aqueles dias em que gostamos de estar caladinhos? Se estivesse em grupo sentava-me com um jornal, um livro e um par de jarras, leia-se amigos e eles que falassem que eu apanhava as conversas no ar, ouvia se me apetecesse e estava calada, uma coisa assim.

Hoje é o funcionário das avarias da PT que vem tratar do equipamento. Espero que não se demore nem queira fazer conversa que estou com pouca paciência e além do mais hoje estou sozinha e a vassoura está no sótão.


Até amanhã.



Ps: E, estranhamente, gostando tanto de vos ler, não me apetece. Radical. Raios.
Percebam ou não. Hoje tanto me faz.
Abraço, beijo, fui.
 
  Divertimento com sinais ortográficos*

.............................................._________


"Que nos separa, Amor, um traço de união?..."


*Alexandre O'Neill

Poesias Completas
Asséio & Alvim

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terça-feira, novembro 08, 2005
  Recolher obrigatório?




Ouvi agora na rádio.

Pandemia das aves, do terrorismo, da pobreza, da exclusão social. É este o mundo?
...
 
  Diário - 8 de Novembro

Estou a ouvir uma faixa do último disco da Kate Bush. Muito bonita.


Agora vou desabafar só para mim, agora que ninguém me lê pois já que não tenho entrado em nenhum blog, será possível, perguntariam vcs se me lessem, será possível, pergunto-me eu, e é verdade, respondo a nós todos. Não sou infiel (não reduzam o conceito à dualidade H/M no plano sentimental) mas ando sem vontade. Dores de cabeça e não é pretexto. Nada. Sabem quando têm tanto em que pensar que não apetece pensar em mais nada? Esqueçam a pergunta, pois além de ser de retórica, como vcs não me leiem respeitando assim a lei de Talião, não lerão isto (sinto que estou a falar para o boneco, mas o que vejo numa foto ao meu lado é uma menina linda).

Sim, posso falar como se estivesse em casa (não estou fisicamente - neste momento montei a banca dos tremoços debaixo da pala do Pavilhão de Portugal e aquela zona tem wireless para os portáteis, ou lá como se chama).

Vou almoçar. Uma coisa é certa, eu não vou deixar este blog morrer de morte lenta. Eu mato-o quando achar que sim (espero é não morrer antes dele),
afinal tenho no sangue a veia dramática essencial para os actores. O que se terá perdido nos palcos. Ora, eu tenho o meu palco, quem não tem, e agora é que me vou, não sem antes escrever o post que se segue.
 
segunda-feira, novembro 07, 2005
  Filmes

sms 1: e se deixássemos o crime para amanhã? hoje preferia tratar de outras coisas.

sms 2: Ok, amanhã falamos com o padre.
 
sábado, novembro 05, 2005
 

A residência espanhola



Um filme simples, alegre e dorido, profundamente sensível a que retrata o espírito de um grupo de estudantes de vários pontos do mundo que estudam numa cidade estrangeira, ao abrigo dos programas de intercâmbio (Erasmus e/ou afins).
Pessoalmente, foi bom rever Barcelona neste filme e ao mesmo tempo relembrar a grata oportunidade de viver durante uma temporada numa residência de estudantes, noutra cidade estrangeira, na situação não de estudante, mas de amiga, tendo no entanto de me integrar num grupo formado e coeso, reticente mas aberto a desconhecidos. Tive sorte, tenho sorte mas esforcei-me, pois.
E as asas são para voar, canta o Rui Reininho. Por vezes quase se consegue.

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quinta-feira, novembro 03, 2005
  Imaginário?

No Imaginário da Assírio & Alvim, agenda poesia,
li uma pequena frase cujo autor não retive na memória, apenas me ficou a expressão, soberba e simples como são as grandes coisas e os grandes amores.

"Ossatura de carácter"
 
quarta-feira, novembro 02, 2005
  Proximizade*

Porque na blogosfera há coisas/causas mais importantes que os blogs.



*Proximizade





Bem hajam.
 
Sur la marée haute je suis montée la tête est pleine mais le coeur n'a pas assez. Lhasa de Sela


mareehaute.is.vague@gmail.com

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