La marée haute: setembro 2006

La marée haute

sábado, setembro 30, 2006

e a apapedica cresce em nº de episódios

Encontrei um velho conhecido na Fnac, Então estás bom?
e podia eu ficar por ali, mas não, bom nunca foste
dando com uma mão e tirando com a outra, a seguir justifiquei-me como sendo bom o contrário de má rês,
estou a brincar contigo, não leves a mal , mas creio que ele ficou confuso e eu também.

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sexta-feira, setembro 29, 2006

a little something

Porque será que as unhas pintadas de vermelho nos fazem sentir poderosas?
:)

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quinta-feira, setembro 28, 2006

3 pianos

Alguém vai ver o Sassetti, Burmester e Laginha no CCB dias 4 ou 5 de Outubro?

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segunda-feira, setembro 25, 2006

La Deneuve

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Triste

a reportagem na sic sobre um novo tipo de desempregados, com mestrados e doutoramentos.

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domingo, setembro 24, 2006

Filmes...

Às vezes sinto-me desenquadrada de certos outros e quase me alegro por isso.

Depois de uma ida às compras com tempo e comigo mesma compro bilhete para o cinema e vou ver Word Trade Center.

Algumas pessoas riem-se nas alturas mais improváveis dos filmes. Constroem um filme mais básico dentro de outro, não sei se para se defenderem de algo que possa ir além da pele, se não têm sensibilidade para entender o ritmo do filme.
Fazer cinema é uma arte e ver cinema ou outro espectáculo é também uma manifestação de abertura, atenção e sensibilidade ao outro e ao mundo.

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sexta-feira, setembro 22, 2006

Assim de repente não me consigo lembrar o que é que o Jude Law tem de especial...

publicado por vague às 22.9.06 4 comments

Chico

A ouvir Carioca de Chico Buarque e os seus olhos de não sei onde
encontrei esta pérolazinha...

Soñé que el fuego helaba
Soñé que la nieve ardía
Y por soñar lo imposible
Soñé que tú me querías.

(Anônimo)

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quinta-feira, setembro 21, 2006

Autoritratto
Tamara de Lempicka

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Ary dos Santos

Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.

Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.

Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento

este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.

Ary dos Santos

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Bananas

'Tá bem...

Comissão Europeia propõe novo regime para as bananas
DR de 21.09.2006

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terça-feira, setembro 19, 2006

J.L. Tinoco

No teu poema existe a dor calada lá no fundo,
o passo da coragem em casa escura
e, aberta, uma varanda para o mundo.

José Luis Tinoco

O seu a seu dono, LN :)

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segunda-feira, setembro 18, 2006

Amor feliz

(...) quando se tem um amor feliz, que acende as noites e abre caminho nos dias. E se esse amor feliz acaba por motivo seu ou de conluio com a vida, o rasto de perfume que deixa perfuma a sombra vazia. (...) Que, iluminada, renasce mais mulher que nunca, com a felicidade de quem não tem amargura mas o sentimento de ter vivido inteiramente um amor feliz e amadurecido.

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E já é segunda-feira de novo, o que significa que faltam menos de 5 dias para o próximo fim de semana!

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domingo, setembro 17, 2006

Do novo semanário

O sol, o semanário que vai fazer concorrência ao Expresso saiu ontem para as bancas. Gostei da posição marcada quanto aos brindes publicitários: 'Este jornal não oferece brindes', afastando-se de todo o festival de ofertas que qualquer publicação hoje é pródiga em vender, tanto que nem sabemos se estamos a comprar o jornal ou o brinde grátis que vem acoplado.

Gostei do grafismo, de um modo geral dos colaboradores, da garra e paixão que este desafio está a suscitar em quem está directamente envolvido e acredito que o O Sol vai ser uma revigorante lufada de ar fresco para a imprensa semanária, tal como já está a acontecer com o Expresso, que viu mudar o tamanho e o grafismo, apostando numa imagem mais moderna e dinâmica.

Longa vida a O sol.

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Cine

Não tomando como certas ou minhas as opiniões de críticos de cinema, gosto de seguir as pistas deste blog

hollywood

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sábado, setembro 16, 2006

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quinta-feira, setembro 14, 2006

No decorrer destes anos voltava a fazer-me perguntas semelhantes às que me ocorreram quando voltávamos a pé de Tirat Yaar naquela noite três semanas antes do nosso casamento. O que é que achas deste homem e o que é que sabes dele? Imagina que outro homem te tivesse segurado pelo braço quando tropeçaste nos degraus da Terra Santa?

Amos Oz, O meu Michael

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terça-feira, setembro 12, 2006

Não é que este blog faz hoje 2 anos??

Maria Árvore, obrigada por te teres recordado, eu ao que parece queria apagar as rugas do Tempo, fazendo-me de esquecida ;)

Não me lembrava mesmo, obrigada!**

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segunda-feira, setembro 11, 2006

Garfield 2