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La marée haute
sábado, abril 29, 2006
  Fuerza bruta



Falava com pessoa amiga na prosaica Casa das Sandes sobre o amor. Agradam-me os não-cenários. Para ambas, a conclusão sobre este estado existencial, limite por nos confrontar com aquilo que nos é superior, foi a identificação paralela de posições: o amor, o verdadeiro, é raro. Se é amor, é verdadeiro, dir-se-à, pois cada palavra carrega uma verdade inteira. E eu digo: Seria assim se as palavras não fossem desvirtuadas na sua significação pelo uso inapropriado e abusivo.
Acredito no amor mas poucas disse amo-te não porque tivesse amado pouco mas porque amei intensamente cada momento único e precioso e só desta forma apaixonada e ligeiramente despreendida me consigo interpretar. As dádivas são inesperadas e livres, raras e ciosas de cuidados.
Sobre o amor, digo que é raro mas não irrepetível. E às vezes sim.
E vou-me, saindo do computador surripiado no meio de um momento.
E de momentos gratos é feito o amor. De preferência sem o medo de se ser simplesmente feliz.

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Comments:
Fico contente que estejas feliz! :)
Podemos amar sempre ao longo da vida, mas os estados de paixão só nos assaltam de vez em quando. Nestas alturas há que nos deixar levar. :*
 
Podes crer que é uma grande responsabilidade pronunciar a frase: "Amo-te"...
 
Noitinha, não estou a falar de mim, mas de um eu-que se escreve aqui :)
A felicidade se calhar é um mito - não é um estado eterno, mas são momentos felizes, inteiramente felizes.*
 
Olá Gaivina,
Já dizia a raposa q somos responsáveis popr aquilo q cativamos:)
Antes da responsabilidade (para com o outro), falo de um sentir próprio. É sobretudo isso.
E porque o amor é maior que a paixão, pq traz dentro a própria paixão.
 
Porque é que aparece uma cadeira de rodas à frente da 'word verificarion'?...
 
A cadeira de rodas, Vague, serve para os deficientes visuais poderem ouvir as palavras que deverão escrever no espaço para o "Word verification". A palavra "amo-te" Vague serve para os deficientes sentimentais como eu que acreditam no amor verdadeiro. A sandes era grande.
 
Bastet,
Obg pela explicação qto ao símbolo em causa, embora não entenda bem como funciona. Se a pessoa é cega, como utiliza o blogger? Bom, deve haver possibilidade...
Deficiente sentimental não será quem tem um défice de sentimentos?
Ou excesso.
Comeu-se :)
 
Suas gulosas! :))
 
Ó meninas, não se comem sandes tão próximo do Verão!!! ;)
 
Bem... e a Vague esqueceu-se de referir, porque é minha amiga, que além da enorme sandes também houve compras daquelas pouco compatíveis com sandochas...
 
Um abraço, Vague.
 
Queridos Cap, Noite, Bastet e Ciranda - uma beijoka nessas vossas bochechas vermelhas :)))
 
O que é que são compras pouco compatíveis com sandes???

Do amor, acho que um destes dias vou falar lá no meu canto; por ora, só digo que mais do que perceber o que ele é, importa vivê-lo :)
 
Um biquini novo Maria Zu! Eis uma compra pouco compatível com sandes! É às bolinhas e aos quadradinhos :)
 
Zu'inha,
mais importante q falar dele é fazê-lo, bem feitinho e todos os dias, para aprimorar a arte e o apetite :D

Às bolinhas e risquinhas o bikini da Bastet - bem giro.
Haverá um igual em corpo integral?
Tenho um umbigo muito sensível :)
 
Também preciso de comprar um biquini novo; o problema é que os que vejo têm falta de tecido... (claro que não sou eu que tenho corpo a mais).
 
Eu tenho mais tecido humano que o bikini/fato de banho mas isso é normal :)))

Têm de combinar com a nossa cor de e aquele que a menina da sandes comprou tem a cor dela. Malvada :)
 
E já o estreei Vague Maria! Foi logo na manhã seguinte! Ala com ela para a praia a mais o belo do bikini castanhito de bolinhas brancas e quadradinhos brancos :)
 
A autora Maria de São Pedro, a Papiro Editora e a Fnac têm o prazer de convidar V.Exas. a estarem presentes para o lançamento do livro GATO PEDRA no dia 19 de Maio, pelas 19.00h na Fnac - Cascais Shopping.
 
Bastet, se disseres qual é a praia onde costumas ir, estás localizada. Atenção blogosfera :)
 
Olá lua :)
Se puder estarei lá para mais uma estreia.
Beijinhos
 
Se há coisa de que gosto ver dissertar e filosofar, é sobre o amor. Nunca percebi como é que uma coisa que muitos dizem ser simples, dá tanto pano para mangas, eheheh
Um beijinho do teu amigo, que acabou a gazeta
 
Se não tivéssemos memória e pensamento seria mais simples, donde se deduz q a culpa é nossa e não do pobre amor que carrega com todas as nossas culpas, literalmente :)
 
Vague, elucida-me: o bikini tem que ter a nossa cor antes de irmos para a praia ou depois de voltarmos? :P
Os meus são sempre mais colorisdos que eu, para se ver bem ao longe (é que os meus filhos podem andar à minha procura e tal...) ;P
 
Noite, acho que o ideal será q a cor do dito combine com o nosso tom de pele 'antes de' e 'depois de' :)
 
Querida Vague,

como é que se pode falar de amor na Casa das Sandes?

ainda se fosse num restaurante 4 garfos, com vista para o mar...


bjs. :)
 
Era uma urgência, Isabel! :)
 
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