"Pero que hermosa estabas en la ventana, con el gris del cielo posado en una mejilla, las manos teniendo el libro, la boca siempre un poco ávida, los ojos dudosos. Había tanto tiempo perdido en vos, eras de tal manera el molde de lo que hubieras podido ser bajo otras estrellas..."
Que poema bonito, António. E como rima com a imagem, olá se rima ;)
1pouco+, já tinha saudades dos comentários na minha casa (q está bonita com esta cor nas paredes: o azul escuro do mar à noite - ai o lirismo...:) [acho q acabei de inventar um novo nome de tinta]
Mafaldinha bonita, és mesmo uma querida (e eu uma lamechas, deixa estar, eheheeh)