Vermelho e negro e algumas dores de costas :)
A minha mala é um poço sem fundo. Um buraco negro. Aliás, é quase sempre negro, que essa deve ser a cor predominante das minhas malas, tal como sapatos e botas e luvas e roupa e até enfeites, ainda que nestes últimos já não me importe de abusar da cor. Mas, tal como prometido, vou fazer uma lista desta que anda ultimamente a rodar para trás e para a frente, que não tenho grande pachorra para trocar de mala como quem troca de cuecas e fico semanas a fio com a mesma coisa a tiracolo.
Comecemos:
Caixas de óculos, que são duas, uma para os óculos de ver e outra para os óculos de sol
Porta-documentos com o habitual, desde a carta de condução e os documentos do carro, até ao cartão do sindicato. Também lá costuma andar uma nota de cinquenta euros escondida, para qualquer emergência
Porta-moedas, que leva mais do que só moedas; também tem notas (quando há notas) e todos os cartões que estão a uso para sacar as notas que se acabam demasiado depressa
Telemóvel
Outro telemóvel
Chaves do carro
Chaves de casa
Gloss (três, de cores diferentes, obviamente)
Sombra, blush e rimel
Maço de cigarros de reserva
Isqueiro de reserva
Cigarreira
Escova e pasta dos dentes
Lenços de papel
Mont Blanc de estimação
Trident Senses (tropical mix, obviamente)
Mp3 player
Escova de cabelo
Pensos rápidos
Penso higiénico e tampão SOS
Contas várias para conferir
Talões vários de desconto em gasolina e/ou compras que nunca uso
Pinça
Mini-lanterna
Máquina fotográfica (mas nem sempre; o telemóvel serve quase sempre para as pequena fotos do dia-a-dia)
E carrego com tudo, qual mula, sem sequer me lembrar de protestar. E nem pensar em ficar-me só por 10 linhas: era um insulto à minha mala, ora! HipatiaEtiquetas: desafio mala de mulher é um bazar, desafios