Da culpa?
Volto à história da culpa mas ao olhar para o fim deste curto texto, vejo que não é ainda hoje que a dou por terminada. É que, há dois posts atrás, tanto deambulei que, sem ter chegado ao ponto de me perder nas palavras, não cheguei com elas até ao porto prometido. Que era dar um pouco de notícias minhas, deste 'alguém' nesta terra de 'ninguém', não sabendo eu agora se falo da vague se daquela que lhe dá 'corpo' ou 'vida' (sim, que isto é real). E com esta consegui
baralhhar-me a mim própria ou fingir que me baralhei, que é uma pseudo-artimanha para criar pseudo-suspense a partir do pseudo?-nada.
Volto amanhã, com a
claridade.
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