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Entrei, à esquerda uma pequena galeria com diversos objectos expostos, quadros, peças feitas artesanalmente. Por debaixo dos pés a laje com inscrições, túmulos. Contornando uma parede o bar. Bar/restaurante/café, onde são (penso que ainda são) servidas pequenas e económicas refeições e cujas receitas revertem a favor da paróquia local.
Não sei se ainda é assim, penso que não faria sentido mudar, pois parece fazer parte da própria cultura local. A partir desse dia quando ia visitar uma Igreja fazia questão de me deslocar ao bar, almoçava, lanchava ou simplesmente ficava a descansar um pouco dos muitos quilómetros que me dava prazer caminhar diariamente. E em todas as que entrei, em todas encontrei um sítio simpático, acolhedor e económico. No entanto era a Igreja que fica em frente à National Gallery que tinha o bar mais cativante de todos que conheci ou pensarei assim porque foi o primeiro em que entrei, ao tropeçar na minha curiosidade e ao descer as escadas de pedra até à cave.
A propósito, lembrem-me de, quando for a Bragança, não perguntar onde é o
bar da igreja.Etiquetas: viagens