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A minha última distracção, digna de figurar na APADEDICA aconteceu um dia destes, quando combinei encontrar-me com o meu pai. Eu caminhava no passeio quando vejo um homem a seguir na mesma direcção que eu, uns metros mais à frente. Pelo porte pareceu-me o meu pai e, muito naturalmente, chamei-o. Não se voltou e chamei de novo mais umas duas vezes até que desisti, ele já se sumia na pequena multidão e eu continuei a andar.
Dali a pouco vejo o meu pai à minha frente a perguntar-me
Porque é que me estavas a chamar se eu me estava a dirigir a ti? Conclui para mim própria que, induzida no meu próprio erro de suposição e de aparência, quase nem via que quem procurava estava mais perto, tão perto que quase me assustou.
(O excerto acima transcrito faz parte do manual de sobrevivência e auto-ajuda a publicar na editora
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Etiquetas: apadedica