À boleia de um sorriso inventado
Se eu fosse pintora desenhar-me-ia no rosto um sorriso. Se soubesse moldar barro, pegava neste rosto, hoje vincado pelo cansaço e pela noite mal dormida e moldá-lo-ia com a serenidade que me percorre. Só falta um sonho para a quase perfeição.
Etiquetas: "qualquer coisa em forma de assim" a o'neill