O interessante da frase, apesar de descontextualizada, (apanhei-a à solta e mal comecei a ler 'o estrangeiro') é vermos nela reflectidos alguns dos sentimentos contraditórios que temos quando amamos alguém (excepto na fase inicial, em que tudo são pétalas de rosas vermelhas em banhos de espuma;)) como no filme). Amamos e sentimo-nos estranhos perante esse amor, olhamos quem amamos e ele parece-nos estranho - será o mesmo, fomos nós que mudámos? A parte boa é que isto são fases e noutra curva da vida encontraremos de novo(plese, please, please!!) as tais pétalas vermelhas em banhos de espuma (com o mesmo 'ele' ou talvez não) :))
Meus queridos, ainda bem que não conhecemos ninguém completamente - senão onde ficaria o mistério, a surpresa das coisas boas? Que as más não são surpresas são pesadelos, brrrr... Bem vinda, Magda :)
Exactamente, vague querida (ainda não me habituei a chamar-te assim), se conhecermos o outro como a nós próprios perde-se o mistério e a surpresa. E a rotina é o pior dos venenos.