Almoço de domingo. Fase de tudo calado. O frango, aquele frango delicioso, nham, nham, já tinha aterrado na mesa e nós atirávamo-nos a ele.
O belo exemplar de 2 anos do sexo masculino da família, no meio do silêncio que lhe estimula as ideias, vira-se objectivamente para mim e pergunta, sem conversa fiada e lançando o mote para o riso: