lembram-se
daquilo que escrevi há dias a propósito de não me importar de não ser compreendida? é treta. gosto que me compreendam, que compreendam o meu esforço, o cansaço, as noites mal dormidas, a vida, o estar-quase-no-meu-limite. pois bem. não entendem. ou se entendem não o demonstram. mas. não quero saber. hoje e daqui para a frente não me vou esforçar mais para ser compreendida por aqueles que mais me deviam entender (deviam? sei lá), vou fazer o melhor que posso e sei em cada momento, por mim e em consciência, com os recursos interiores que tiver a cada passo. acho que não faço pouco. acho que mereço mais. não estou para aturar imaturidades derivadas de um eventual? cansaço. acho que às vezes já não sou eu a fazer mas algo cá dentro que me empurra para a frente. acho que superei muitas provas. acho que vou superar mais esta. por mim e pela minha felicidade. para onde quer que o vento sopre.
(esta última frase ficou bonita).