seis da manhã e eu cansada e sem sono há quase uma hora. hoje promete ser um daqueles dias ao contrário em que o sono, espantado de madrugada, regressa mal o último talher do almoço se pousa no prato, a antever uma impossível sesta que, brincalhona, se ausenta aos fins de semana para parte incerta.
seis e doze e os olhos cambaleiam.
seis e dezassete.