O Estado vulnerável
O primeiro-ministro, José Sócrates, admitiu hoje que "em alguns momentos" da paralisação das empresas de transportes sentiu "o Estado vulnerável" e garantiu que vão ser tomadas medidas.
"Todos temos que tirar lições do que aconteceu nestes três dias. Uma das lições que tirei: nalguns momentos eu senti o Estado vulnerável", disse, em resposta ao líder do BE, Francisco Louçã, durante o debate quinzenal no Parlamento.
"Vamos tomar medidas para que não o seja mais: algumas infra-estruturas não se compreende que estejam tão dependentes do abastecimento de combustível por via rodoviária", disse. Expresso, 12/06/2008
E como é que vamos fazer isso, senhor Primeiro Ministro? Vão passar a vir de comboio os produtos (que não só o combustível) Ou será de TGV? Ou de avião? Ah é à boleia?
Boa.
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