O mundo tem uma oportunidade poderosa, como nunca teve, de pressionar a China e o seu brutal desrespeito pelos Direitos Humanos. Eu acredito que em cada um de nós e em cada um dos governos do mundo cabe um direito e um dever de insurreição contra a China e a favor do Tibete, destituído da sua identidade como país físico e autonomia há mais de 50 anos. A bola de neve cresceu, não se pode nem deve parar, os tibetanos vão lutar até ao impossível limite e nós devemos-lhes a nossa solidariedade e a nossa voz condenando um dos países que mais ofende os direitos da humanidade inteira.
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