vague apresenta o estranho caso do rapaz q se queixava q as amigas só o viam como um irmão qdo ele desejava mais q um seio fraternal
Talvez a forma como me expressei no post anterior ao não situar a conversa levasse a que
I was misunderstood, quando o que eu (Lhe) peço é
Oh Lord don't let me be misunderstood.Ouvia um dos programas de rádio que mais me fazem rir e pensar e com um dos melhores comunicadores portugueses (Olá
Alvim) - a Prova Oral, da Antena 3, das 19 às 20h.
Apanhei-o a meio (ao programa, não ao Alvim [ok, é básica esta]) e do lado de lá do telefone um rapaz queixava-se que as amigas lhe diziam que ele era o rapaz ideal ou algo assim e que o viam como o melhor amigo, o ombro sempre presente e tal. Resultado: isto tudo era muito reconfortante para ele, mas do que ele queria, nada (E o que ele queria era uma rapariga prendada com quem conviver socialmente, assunto sério).
E eu pus-me a pensar, às vezes penso qb e pensei pensei pensei e, resultado: escrevi sem pensar ao que parece pois lendo muito de fora dá a ideia de que penso de que se escolhe um amigo ou um amor! Nada disso. Eu parti da situação concreta do rapaz referido e extrapolei, iniciando o meu texto pelo ponto de partida que já tinha sido dado.
Eu sou clara, serei? mas não sou linear o que me traz a famosa incompreensão alheia que, dizem os sábios, é um bom caminho para a eternidade.