Um post estranho mas útil. Escoará a estranheza do pensado e deixar-me-à leve. Ou não.
(Charles and Ray Eames)
Eu penso que estamos basicamente sozinhos. Ninguém pensa exactamente como nós nem parte das mesmas premissas, referências e origens. Cada um de nós desenvolve-se em direcção a um futuro próprio, essa meta que se cria e adia e se realiza a cada momento e quanto mais individualizados somos mais trilhamos um caminho único e o preço a pagar é a incompreensão dos que trilham diferentes caminhos (todos os outros) ou que estagnam na amorfia dos dias copiados um após o outro.
Katherine Hepburn dizia que queria, em primeiro lugar, estar bem, mais que com os outros, com ela própria. Afinal ela era a única pessoa que a ia acompanhar em todos os momentos da vida. Para sempre e sem hipótese de fuga.