Call-girl
Fui ver
Call-girl, de António Pedro Vasconcelos. Aparte o facto de cada frase ter uma quantidade excessiva porque gratuita de asneiras, gostei da interpretação da Soraia Chaves, do Ivo Canelas (muito bom), do Nicolau Breyner (fantástico actor este) e de outros actores, mais secundários e igualmente convincentes. Quanto ao écran, esse pertence esteticamente a Soraia Chaves, que parece fazer amor com as câmaras, deslumbrante e suavemente avassaladora, e, se nos conseguirmos abstrair dos seus visíveis atributos, uma promessa forte de actriz.
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