e citaria Eça de Queiroz numa das mais belas declarações de amor que já li.
publicado por vague às 12.11.07
Comments:
Este fds estive entretida entre a minha filha e os dvs da série 2 e 3 do Sexo e a Cidade. De lá saem também tiradas fenomenais, como se sabe...o assunto está em alta e o resto é treta.
Que tenha ligado sexo a sagrado e a profano ainda se entende, como proposta de reflexão. Agora... o que tem tudo isso a ver com a dclaração amor que refere?
Vague, eu até percebo a beleza da tua definição e parece-me a aplicável a um ideal. Eu é que sou muito terra a terra e considero que os adjectivos se separam consoante estamos com um deus ou com um cobertor eléctrico... ;)
Maria ÁRvore, e se o apolo for tipo cobertor eléctrico, de tão quente? :)
(daqui a nada aparece a liga de defesa de dtos dos homens, a defenderem-se da minha alegada/suposta insinuação de homem-objecto)
;)
Maria,Árvore, para mim não é um ideal inatingível. São situações e vivências muito fortes e simples...e sim, tal como o(s) entendo, o sexo e o amor situam-se na fronteira entre o sagrado e o profano. E o conceito de sagrado transcende a religiosidade, e o conceito de profano é mais que a antítese do sagrado. Coisas q eu penso :)