Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio rm que escrevo e em que tu me lês.
Mario Quintana * - A vaca e o hipogrifo publicado por vague às 24.8.07
Comments:
Pois não, há poetas de todas as cores...
O silêncio, sempre o silêncio... embora o silvo de uma mosca possa ser inspirador...