Low cost e o milho transgénico
Como é que as companhias aéreas de low-cost conseguem praticar preços tão baixos? Certo que poupam nas refeições que, ao não serem
oferecidas, se transformam em fonte de receita, certo que privilegiam aeroportos secundários em que as taxas de utilização são mais baixas, mas, mesmo assim, como conseguem ser tão competitivas? Há viagens a 10, 20, 30 euros e Lisboa-Milão por 32,5€ é um magnífico convite.
Eu não sei se o milho transgénico traz mais vantagens que benefícios e nem é disso que se trata quando se fala no ataque dos fundamentalistas, digo, daqueles ambientalistas que, de cara tapada por causa do pó, cof, cof, resolveram destruir o campo de milho que também é meio de subsistência de uma família de agricultores.
Estas atitudes descredibilizam esse movimento e todos os movimentos ambientalistas por reflexo. Isto tudo passa por uma questão política e de credibilidade, de criar nome, imagem, força, poisção negocial. Ok, apareceram na televisão. Mas é o que se chama publicidade negativa. Para mim este tipo de atitude não granjeia respeitabilidade nem coloca essas associações em posição de serem parceiros a escutar e a ter em consideração.