Recordava tempos de infância ali vividos quando as brincadeiras fantasiadas tinham o sabor d’Os Cinco na Ilha do Tesouro. Caminhava agora pela praia rumo ao enorme rochedo, a que as gentes da terra chamam a catedral do mar, segundo a lenda, a obra ao negro sentenciada como castigo por ter pronunciado o nome da rosa, filha querida do rei que ali governava. O uivo do vento e o fragor do mar, não mais são que o lamento e as preces do homem a um deus desconhecido, implorando liberdade.
Obrigada, Erecteu, gosto da forma como misturaste todos os títulos, das imagens q evocaste e da força do momento q estou a ver ao imaginá-lo. Escrever é tb convocar a imaginação e a 'visão' de quem nos lê. obg :)