Sem curvas nem tempo nem estradas nem nada, assim sou eu. Uma catástrofe que se move daqui para além, como se os dias e a doce espuma rosa que deles brota iluminasse apenas os céus e os mares dos outros, daqueles que ao contrário de mim não vivem.
Daqueles que respiram, falam, vêm e como prova o Galileu até se movem, mas deram folga vitalicia ao peito e assim são mais felizes.
É um escudo, mas defende-nos tb da intemsidade boa da vida. Já achei q era melhor uma coisa, mas qdo nos sentimos verdaeiramente 'vivos', achamos q o preço a pagar, por doloroso q seja, vale a pena. Eu não sei nada...