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"Em 2004, apresentando este caso clínico (um homem que sofreu um acidente vascular cerebral e perdeu a capacidade de reconhecer os objectos, que, no entanto, consegue utilizar no seu dia-a-dia) como uma espécie de investigação policial, o neurologista francês Laurent Cohen escreveu O Homem-Termómetro.(...) O que interessou Laurent Cohen e poderá interessar os leitores é a apresentação parcelar de elementos que fazem do cérebro uma orquestra genial." Filipa Melo, Semanário
Sol, 07.10.2006
Para quem se interessar pelo tema, atente-se também nos seguintes livros:
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O homem que confundiu a sua mulher com um chapéu, Despertares e Perna para que te quero, todos de Oliver Sacks.
- José Cardoso Pires retratou escrevendo a sua viagem pelas sombras num registo feito de memórias perdidas que não sei enquadrar - desse reino trouxe este livro belo.
De profundis, valsa lenta, o único que destes cinco li. Das sua virtudes a menor não será a possibilidade da evocação do esquecimento e da infinita capacidade humana de (se)recuperar.