Comadres
   A Margarida Rebelo Pinto e a 
Oficina do livro, sua editora, interpuseram uma providência cautelar para impedir a publicação de um livro que supostamente denuncia e prova o auto-plágio da obra da referida 
escritora.
Entretanto e na sequência disto, uma senhora chamada  Ana Santa Clara (mas parece que tem mais pseudónimos e às vezes também é loura) voluntariou-se para ver a sua obra analisada pelo mesmo crítico justificando porque merece igual tratamento: é que se a Margariga Rebelo Pinto é 
muito bonita, ela, Ana Santa Clara, é 
muito boa donde resulta o seu direito a ser 
examinada. 
Nem mais.