Quase nada*
Ao belo estilo de um hipotético jornal televisivo pego na última frase. Partindo de um pressuposto do não óbvio contextualizo a frase.
O que um dia foi sempre será é para mim uma asserção do movimento da vida, não uma pose estática saudosa do passado. Saudades? Só do futuro, como disse o poeta que a memória não me permite nomear...
*Zeca Baleiro,
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