"Deus é negro"
Assim rezava o Público de há duas semanas, referindo-se a Touré.
Passeando blogosfera fora e esquecendo a óbvia informação dos jornais, li na
Quinta Coluna que o espectáculo de Ali Farka Touré é de entrada livre.
Agora já entendo o porquê de as pessoas que atendem nas bilheteiras da Fnac e da Tickteline desconhecerem o nome deste senhor...
Será que entendo ou será que este
estar fora dos circuitos comerciais é propositado, para evitar assassinatos de músicas? Foi contigo esta conversa, sim, Z :)