Tempo sem tempo
Ah que bem me sabem estes dias de quase descanso! Andar sem relógio e conseguir distrair-me ao convencer-me que não sou insubstituível e tudo se resolve. Se não hoje, amanhã, com calma e com as energias renovadas. E nestas diligências burocráticas caseiras (lâmpadas para substituir, estore para arranjar, resolver o problema da net cabo - um homem faz muita falta para estas coisas sobretudo se também tiver a liberdade de pensar nos chocolates ferrero enquanto faz de chauffeur, vulgo chófer, que este blog não se quer armar aos cucos) e umas saídas para almoço e umas comprinhas mimosinhas, já são 5 meia, diz o sino da igreja. Vou ver o filme
As virgens suicidas a ver se dou cabo da serena disposição. Eu devia era ter mais juízo, ou então afogá-lo de vez!