Frankie goes to Hollywood
Ouvindo há pouco a
Prova Oral da
Antena 3, lembrei-me de músicas do passado presentes. Falava-se no António Variações, nos Da Vinci, nos Despe e Siga (ou seria Peste e Sida), nos Heróis do Mar.
O que eu gostava de ouvir a
Paixão dos Heróis do Mar. E houve um single (vinil, vinil! tenho saudades, um dia compro um gira-discos que aquele que aqui sossega em casa é presente dos pais do ano em que passei para o ciclo [a bicicleta foi quando passei para a 4ª classe]).
...E houve um single, que foi o 1º dos Xutos e Pontapés,
Sémen. Muito bonito. Ainda o tenho, como tenho todos os meus vinis que tenho vontade de
tocar.
Back in black dos
não me lembro agora o nome, fantástico, ainda hoje gosto de os ouvir nesta canção (acho que é a única que gosto deles).
E os Frankie goes to Hollywood em
The power of love e
War, acho-os de uma actualidade de sempre. Para mim são, sem dúvida. Ora que rápida foi esta decisão: vou à Fnac encomendar o cd.
Agora estou a ouvir Jamie Cullum, de uma geração completamente diferente,
twenty somethig, revivendo alguns clássicos. Bela e quente esta voz, dá vontade de dançar. E amar. The power of love.
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