Te miro, ñina
La mire veces sem conta, sentindo aquele ser indefeso a adaptar-se suavemente ao mundo, a maior parte do tempo de olhos fechados. Olhava-a fora do tempo, fora do mundo e emocional e espiritualmente consciente da eternidade daqueles momentos.
Numa dessas alturas, a menina abriu o olho esquerdo
'deixa ver quem é esta que está aqui a olhar-me com ar de parva' e esboçou um esgar de choro, que foi prontamente revertido para o sono dos justos. Acho que se assustou com o que viu, e quis logo fechar de novo os olhos para recapturar o sonho interrompido. Filhota, se tu te assustas assim com a tia, a tia fica traumatizada para sempre.
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