E adormeço com (os escritos de) Gonçalo M. Tavares
Gostava de vos dizer uma coisa para terminar.
Às vezes tenho medo, muito medo.
Às vezes sofro.
Às vezes, penso nas pessoas que amo e penso na possibilidade de as perder.
Às vezes vejo alguém doente e fico incomodado.
Pode não ser um amigo ou um familiar.
Posso estar a vê-lo pela primeira vez.
Aquela doença pertence-me.
Excerto de O homem ou é tonto ou é mulher, de Gonçalo M. Tavares.
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